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Trends Psychol ; 26(1): 15-30, jan.-mar. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-904559

ABSTRACT

Resumo Objetiva-se identificar, nos indexadores PUBMED, SciELO, LILACS, MEDLINE, PsycINFO, ISI Web of Knowledge e Science Direct, estudos empíricos que investigassem a prevalência e os fatores associados à síndrome de burnout em bancários, e analisá-los em relação aos delineamentos de pesquisa empregados. Foram identificadas 16 pesquisas, agrupadas em variáveis sociodemográficas, pessoais, organizacionais e laborais relacionadas ao burnout. O tamanho da amostra variou de 50 a 6.091 participantes (mediana = 250,5). Duas pesquisas investigaram prevalência, encontrando um resultado de 49,6 e 55,78% dos participantes acometidos pela síndrome. A maioria dos estudos caracterizou-se como pesquisas de levantamento, sendo apenas um experimental. Observou-se que os participantes com jornadas de trabalho igual ou superior a 40 horas semanais e contato direto com clientes foram os mais acometidos pela síndrome. A realização de exercícios físicos se mostrou capaz de reduzir os níveis de burnout entre os participantes. A análise crítica apontou a necessidade de novos estudos com grupos caso e não caso da síndrome e inclusão de outras variáveis pessoais, organizacionais e laborais, que permitam uma melhor compreensão do burnout e o desenvolvimento de tecnologias para sua reversão e prevenção, além de respaldar a generalização dos resultados.


Resumen Se pretende identificar, en las bases de datos PUBMED, SciELO, LILACS, MEDLINE, PsycINFO, ISI Web of Knowledge e Science Direct, estudios empíricos que investigaron la prevalencia y los factores asociados al síndrome de burnout en trabajadores bancarios y analizarlos en relación a los métodos de investigación utilizados. Se identificaron 16 estudios agrupados en variables sociodemográficas, personales, organizacionales y laborales, relacionadas al burnout. El tamaño de la muestra varió de 50 a 6.091 participantes (mediana = 250,5). Dos investigaciones examinaron la prevalencia, encontrando los resultados de 49,6 y 55,78% de los participantes afectados por el síndrome, respectivamente. La mayoría de los estudios se caracterizó como investigaciones por encuesta, y solamente una como experimental. Los participantes con jornada de trabajo igual o superior a 40 horas semanales y contacto directo con clientes fueron los más afectados por el síndrome. La realización de actividades físicas se mostró capaz de reducir los niveles de burnout entre los participantes. El análisis crítico apuntó la necesidad de realizar nuevos estudios con grupos caso y control del síndrome, así como la inclusión de otras variables personales, organizacionales y laborales, que permitan una mejor comprensión del burnout y el desarrollo de tecnologías para su reversión y prevención, más allá de respaldar la generalización de los resultados.

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